Para a córnea ser transparente, necessita dentre outros fatores estar desidratada (deturgescência), para isto, as camadas mais externa (epitélio) e a mais interna (endotélio) da córnea precisam estar integras. Alterações nestas estruturas decorrentes de traumas, inflamação, malformações, entre outros, permitem que água presente no filme lacrimal ou no humor aquoso penetrem no estroma corneal (camada interna da córnea) hidratando esta estrutura, este processo causa uma aparência opaca ou azulada da córnea. Este processo de hidratação da córnea denomina-se edema de córnea e é um sinal clínico de doença ocular.
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Edema de córnea
Para a córnea ser transparente, necessita dentre outros fatores estar desidratada (deturgescência), para isto, as camadas mais externa (epitélio) e a mais interna (endotélio) da córnea precisam estar integras. Alterações nestas estruturas decorrentes de traumas, inflamação, malformações, entre outros, permitem que água presente no filme lacrimal ou no humor aquoso penetrem no estroma corneal (camada interna da córnea) hidratando esta estrutura, este processo causa uma aparência opaca ou azulada da córnea. Este processo de hidratação da córnea denomina-se edema de córnea e é um sinal clínico de doença ocular.
Distiquíase.
Na borda palpebral estão localizadas as glândulas de Meibômio, as quais produzem parte da gordura que forma juto com água e o muco constituem o filme pré-corneal ou lagrimal. Quando folículos pilosos se formam nestas glândulas, os cílios projetam-se através dos seus ductos podendo entrar em contato direto com a córnea provocando desde irritação constante até a formação de úlceras. Existem diversas técnicas para o tratamento da distiquíase, a escolha, depende na maioria dos casos da gravidade do quadro e da experiência e domínio que tenha o cirurgião das diferentes técnicas. Nos casos onde houver lesões corneais secundárias, estas devem ser tratadas de forma concomitante.
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